A Yamaha conclui a renovação de sua linha no Brasil voltando a atuar no segmento dos scooters compactos abandonado desde que o Neo 115 deixou de ser produzido. Para compensar o tempo perdido, a marca dos diapasões trouxe nada menos que o modernÃssimo NMax 160 de olho no cliente do Honda PCX 150 - lÃder disparado de vendas entre os scooters no Brasil. Sem pretensão de bater o volume da Honda, a Yamaha espera ao menos morder 20% deste bolo que não para de aumentar, apesar da crise. Mas será que o NMax tem força para fazer frente ao queridinho PCX? Fomos tirar a teima rodando na cidade, medindo desempenho e consumo e até pegando uma serrinha cheia de curvas. Para inÃcio de conversa, vamos à s credenciais do NMax é o primeiro scooter 160 do mercado brasileiro, abrindo boa vantagem para o PCX em termos de rendimento. São 15,1 cv de potência contra 13,1 cv do Honda e 1,47 kgfm de torque ante 1,36 kgfm, além de o motor da Yamaha trazer comando variável que prioriza o consumo em baixos giros e a performance acima das 4 mil rpm - sendo perceptÃvel esta mudança no temperamento do motor durante a pilotagem. Outra atração do modelo é o sistema ABS de série, além de os freios serem a disco na frente e atrás o PCX usa tambor na traseira. Mesmo com o ABS item que costuma encarecer de R$ 2 mil a R$ 3 mil o preço de uma moto no Brasil, o NMax estreia por R$ em versão única - disponÃvel na cores branca, cinza e vermelha. No caso do PCX, a Honda oferece duas versões standard, nas cores cinza e preta, por R$ e a DLX branca fosca, tabelada a R$ Considerando o ABS, a Yamaha sai em clara vantagem na relação custo-benefÃcio, mas convém ficar atento ao preço praticado nas concessionárias. Na capital paulista, não encontramos o NMax por menos de R$ 12 mil, problema que também afeta o scooter da Honda. Na última reestilização, o PCX adotou um estilo bastante moderno, com destaque para a iluminação totalmente em LEDs, seja nos faróis, setas, lanterna e luzes de freio. Também inovou ao trazer uma tomada 12V dentro porta-luvas, além de incorporar melhorias como novo banco mais confortável, suspensão traseira revista e novo painel de instrumentos. O sistema start-stop segue como exclusividade do modelo, ajudando a reduzir ainda mais o consumo de combustÃvel, com desligamento automático do motor em paradas curtas - para religá-lo basta acelerar. O NMax faz uma mescla de LEDs e lâmpadas comuns na iluminação apenas o farol principal e a luz de freio são de diodos de luz, sendo as setas e a lanterna com lâmpadas de filamento. Não há porta-luvas com tampa embora exista um bom porta-objetos aberto no lado esquerdo do painel e o espaço sob o banco é um pouco menor que o do Honda - mas ainda assim comporta um capacete fechado e algo mais. Tanto na Yamaha quanto na Honda o banco fica travado quando aberto, não sendo necessário apoiá-lo nas costas enquanto guardamos nossos pertences. Em termos visuais, as duas agradam ao seu modo. O NMax é claramente mais esportivo com seus pneus mais largos e o estilo que remete diretamente ao TMax 530, scooter grande da Yamaha. O acabamento é refinado, chamando atenção a cobertura plástica sobre o guidão, que dá um aspecto bem bacana ao scooter. Outra atração fica por conta do painel digital, bem completo e de excelente visualização - muito bom nesses tempos de ruas cheias de radares e limite de 50 km/h até em grandes avenidas. Traz também um econômetro por barrinhas, que vai "enchendo" conforme você pilota pegando leve no acelerador. No PCX o painel é analógico, com o interessante ponteiro "flutuante" que corre por cima da escala. Bacana, mas ficou para trás do rival. Como esperado pela maior potência e peso semelhante, o NMax pula na frente nas saÃdas de semáforo e vai abrindo distância conforme a velocidade aumenta. Em nossas medições, o scooter da Yamaha acelerou de 0 a 80 km/h em 13 segundos cravados, enquanto o PCX levou 14,8 s na mesma prova. Nas retomadas, novamente o NMax foi mais ligeiro, especialmente em velocidades maiores - quando entra em ação o comando "bravo" do motor. Os dois scooters são bastante ágeis na cidade, mas é perceptÃvel que o modelo da Yamaha responde com mais vontade e até anima a encarar umas viagens curtas. O scooter da Honda compensa com motor de funcionamento mais suave e maior economia de combustÃvel. IncrÃvel o baixÃssimo nÃvel de vibração e ruÃdos do monocilÃndrico do PCX, chegando a parecer que o motor está desligado em marcha lenta. Durante um trajeto de mais de 100 km na cidade, incluindo trânsito pesado e trechos de maior aceleração, fizemos a medição de consumo trocando de pilotos para que nem o peso nem o estilo de pilotagem de cada um influenciasse no resultado. No fim, o Honda obteve média de 38,3 km/l, enquanto o Yamaha fez 34,7 km/l. Considerando ainda que o PCX tem o tanque maior 8 litros contra 6,6 l, ele abre ampla vantagem na autonomia 306 km contra 229 km do NMax. Andar com os dois scooters ao mesmo tempo também revelou diferenças de comportamento. O da Yamaha tem o motor com um roquinho mais esportivo e uma ligeira vibração em altos giros - nada que incomode, mas sensivelmente menos "liso" que o da Honda. Também a suspensão do NMax tem um acerto, digamos, mais esportivo, um pouco mais durinho que o rival. No entanto, ele lida melhor com os buracos que o PCX, pois o Honda ainda bate seco na traseira embora tenha melhorado em relação á primeira versão. Em piso liso, o PCX é mais confortável, ajudado também pelo banco mais macio. No acesso aos comandos, melhor para o NMax, uma vez que o Honda peca no posicionamento da buzina invertido com a seta, mas na Yamaha os retrovisores são muito recortados e atrapalham o campo de visão. Pegando um trecho de serra, chama a atenção a ótima ciclÃstica destas "motinhos". Apesar de terem proposta urbana, temos à mão dois brinquedos divertidos, que oferecem estabilidade muito acima do que sugerem à primeira vista. O modelo da Yamaha, apesar das rodas menores aro 13" contra 14", é ajudado nas curvas pelos pneus mais largos. Ambos também são muito bem servidos em termos de freios, sendo o PCX surpreendente pela eficiência mesmo com disco apenas na dianteira - parou em menor espaço que a rival. O NMax agrada pelos manetes mais leves e, claro, pelo ABS. Mesmo freando com tudo no molhado, o scooter da Yamaha para com segurança e sem desvios de trajetória. Quando mais exigido nas frenagens, o Honda mostra tendência de travar a roda traseira. No cômputo geral, qualquer um dos dois se revela uma excelente escolha para driblar o trânsito carregado das grandes cidades com agilidade, conforto e, por que não, um pouco de divertimento. O NMax tem jeito mais esportivo e agrada mais na tocada, enquanto o PCX conquista pela suavidade do motor e consumo bem baixo. Conforme já escrevi aqui no site, fui proprietário um PCX do primeiro modelo e ele só me deu alegrias. Hoje, porém, escolheria o NMax pelo desempenho e pela segurança do ABS. Texto e fotos Daniel Messeder Agradecimento Espaço Quinta da Cantareira locação das fotosFicha técnica – Yamaha NMax 160 Motor monocilÃndrico, comando simples variável, 155 cm3, injeção eletrônica, gasolina, refrigeração lÃquida; Potência 15,1 cv a rpm; Torque 1,47 kgfm a rpm; Transmissão câmbio automático continuamente variável CVT; Quadro monobloco underbone de aço; Suspensão garfo telescópico na dianteira 100 mm de curso e duploamortecida 90 mm de curso na traseira; Freios disco simples na dianteira 230 mm e traseira 230 mm, com ABS ; Rodas e pneus liga-leve aro 13" com pneus 110/70 na dianteira e 130/70 na traseira; Peso 127 kg; Capacidades tanque 6,6 litros; Dimensões comprimento mm, largura 740 mm, altura mm, altura do assento 765 mm, entreeixos mm Preço R$ junho 2016 Medições CARPLACE Aceleração 0 a 40 km/h 3,4 s 0 a 60 km/h 6,8 s 0 a 80 km/h 13,0 s Retomada 40 a 80 km/h 9,6 s 70 a 90 km/h 8,7 s Frenagem 60 km/h a 0 22,2 m 40 km/h a 0 9,9 m Consumo Médio 34,7 km/l Ficha técnica – Honda PCX 150 Motor monocilÃndrico, comando simples, 149,3 cm3, injeção eletrônica, gasolina, refrigeração lÃquida; Potência 13,1 cv a rpm; Torque 1,36 kgfm a rpm; Transmissão câmbio automático continuamente variável CVT; Quadro monobloco underbone de aço; Suspensão garfo telescópico na dianteira 100 mm de curso e duploamortecida 85 mm de curso na traseira; Freios disco simples na dianteira 220 mm e tambor na traseira 130 mm;Pneus90/90 aro 14 na dianteira e 100/90 aro 14 na traseira; Peso 125 kg; Capacidades tanque 8,0 litros; Dimensões comprimento mm, largura 737 mm, altura mm, altura do assento 760 mm, entreeixos mm Preço R$ junho 2016 Medições CARPLACE Aceleração 0 a 40 km/h 3,8 s 0 a 60 km/h 7,8 s 0 a 80 km/h 14,8 s Retomada 40 a 80 km/h 11,3 s 70 a 90 km/h 13,0 s Frenagem 60 km/h a 0 19,0 m 40 km/h a 0 8,5 m Consumo Médio 38,3 km/l Galeria de fotos
Garputala memiliki motor matik bergaya petualang, namun hanya dibekali mesin 125 cc yakni Yamaha X-Ride. Menarik untuk diulas apakah Yamaha Indonesia tertarik meluncurkan X-Ride bermesin 150 cc untuk menjawab tantangan dari Honda. Apalagi, X-Ride sudah cukup lama tak mendapat ubahan besar, jika pun ada pabrikan hanya melansir opsi
DPSNomor telepon 08137247400 Banggai, Central Sulawesi. Vespa Piaggio LX150 Ie - Bandung Kota. Sumbawa Motor Bekas. Vespa piaggio LX150 ie â• mesin masih terawat tidak getar. rutin service its ok lah buat jalan jalan santai atau touring ;) line: dickylenaldi WA juga bisa Nomor telepon 08983431880 Sumbawa, West Nusa Tenggara 11 Barsaxx News | Modifikasi Yamaha X Ride. Modifikasi yang akan kita ulas kali ini berasal dari kota Makassar, dengan Yamaha X Ride keluaran tahun 2013. Yamaha X Ride yang sejatinya motor matik ini dimodif menjadi motor trail. Seperti yang dikutip dari MotorPlus berikut ini, Nolan Mulyadi, sang modifikator Tahun ini kembali lagi ke modifikasi AksesorisSikka, handle rem belakang x-ride ori â• handle rem xride nya kondisi mulus cabutan dari x ridenya Nomor telepon 08213657236 S Masuk; Daftar gratis; BELI kondom tangki cbr150r lokal â• masih mulus,belum pernah di pakai Nomor telepon 08382389346 Central Tapanuli, North Sumatra Pembengkakankubikasi mesin pada skuter matik produk Yamaha tampaknya hanya menyisakan satu varian,yakni Yamaha X Ride,setelah baru-baru ini Yamaha Fino,Yamaha Mio Series dan Soul GT juga membengkak kubikasi dari 110 menjadi 125 cc. Ngebet Amat Pake Plat Nomor Warna Putih. Semarak 20 Tahun JTMC Papua, Akan dH1BBC.